SEJAM BEM VINDOS

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sexta-feira, 12 de outubro de 2012

GESTÃO DE CUSTOS NAS EMPRESAS RURAIS.

 A gestão financeira pode ser considerada uma das atividades mais importantes dentro da administração, pois erros podem levar a falência ou a dificuldade financeira da propriedade. A gestão das empresas rurais quase não difere em relação a outras empresas, os princípios básicos de investimentos, planejamento e geração de emprego e renda são os mesmos, o que muda é que o foco gira em torno do trabalho agrícola se concentrando nas técnicas de produção e conceitos operacionais das atividades específicas desenvolvidas.
 No Agronegócio ainda nos defrontamos com irregularidades fiscais, ali que o administrador age para diminuir a irregularidade natural dos cursos de trabalho.  Dentro de uma complexidade competitiva para a gestão empresarial rural, o principal papel do administrador rural consiste nas atividades relacionadas ao planejamento, controle, processo decisório e avaliação de resultados, visando à maximização dos resultados, à permanente motivação e ao bem-estar de seus empregados. Para ter sucesso o gestor do Agronegócio precisa ter conhecimentos de toda a cadeia produtiva, ter boa base de conhecimentos técnicos agrícolas e deve ter um registro de atividades financeiras, deve fazer a contabilidade de custos, capacidade organizacional da gestão financeira e aplicar custos fixos e variáveis.     
 Com uma aplicação simplificada da contabilidade poderemos sair da ilegalidade fiscal e podemos descobrir as causas dos lucros ou prejuízos.
 Assim espero ter contribuido um pouco para aumentar as chances de sucesso nas empresas rurais.
Fonte: Material de estudos do Curso de Tecnologo em Agronegócios da UNIGRAN.

quinta-feira, 28 de junho de 2012

ENTENDENDO A ADMINISTRAÇÃO DAS EMPRESAS RURAIS

   Dando continuidade ao nosso tema, vamos falar hoje um pouco mais sobre Administração. Primeiramente vamos elucidar o termo, segundo Jucélio Paiva (2011, pág. 12), "Administrar é o processo de dirigir ações que utilizam recursos para atingir objetivos. Embora seja importante em qualquer escala de aplicação de recursos, a principal razão para o estudo da administração é seu impacto sobre o desempenho das organizações. É a forma como são administradas que torna as organizações mais ou menos capazes de utilizar corretamente seus recursos para atingir os objetivos corretos". Partindo deste preceito podemos afirmar que administrar uma empresa industrial ou comercial tem os mesmas características e fundamentos que administrar uma empresa rural, afirmo isso porque toda empresa tem um único objetivo, o sustento, o aumento de capital e melhora do nível social dos proprietários, esta é uma diretriz básica para os empresários inclusive empresários rurais.
   O processo administrativo consiste em interpretar os objetivos propostos e transformá-los em ações que focam as metas dos objetivos estabelecidos. De modo geral, quatro funções administrativas são identificadas: Planejamento, Organização, Direção e Controle. Ocorrem em todos os níveis da organização: o estratégico, o tático e o operacional, que possibilitam o alcance dos objetivos propostos e específi cos da empresa rural. Depois de analisar e identificar estes fatores dentro do processo, precisamos planejar e desenvolver as estratégias para atingir os objetivos pré-estabelecidos. As metas e objetivos devem ser reavaliados constantemente, levando em consideração os aspectos internos e externos da empresa, pois a mesma esta exposta a diversos agentes e variáveis como: as variáveis tecnológicas, econômicas, políticas, sociais, legaisdemográficas e ecológicas, que podem destruir sua empresa. Por isso o gestor precisa dispor de um bom conhecimento técnico que engloba veterinária, agronomia..., ou seja "nós" profissionias do agronegócio precisamos estar em constante aprimoramento para sermos capazes de enterder o processo todo, pois não adianta entender só de um elo da corrente, mas sim da "corrente" toda.
   Desse ambiente geral, estabelecemos o ambiente operacional, onde o empresário identifica e dá importância a aqueles que podem interferir nos objetivos da empresa. "O ambiente operacional é constituído por quatro setores principais: consumidores, que são os clientes da empresa; cooperativas e agroindústrias, que normalmente possuem as melhores informações sobre o preço; fornecedores, constituídos por todas as instituições que fornecem recursos para a funcionalidade da empresa, tais como crédito, mão-de-obra, insumos, assistência técnica e matérias-primas; concorrentes, formados por outro grupo de empresários e produtores rurais que concorrem tanto na venda como na compra de produtos; e os regulamentadores, compostos por órgãos do governo, sindicatos e associações, que de certa forma impõem controles, licitações ou restrições às atividades rurais".(Material de estudos da UNIGRAN)
   Toda essa complexidade administrativa é planejada, estudada e constantemente reavaliada numa empresa rural de sucesso, por isso da necessidade de entendermos de todo processo, que engloba a compra, a produção, a comercialização e mercado. Como vimos o processo é bastante complexo, o que faz com que os profissionais do Agronegócio sejam mais valorizados.
Fonte: Diciplina de Gestão de Pequenas Propiedades Rurais do 3° Semestre de Técnologo em Agronegócios da UNIGRAN.

domingo, 3 de junho de 2012

IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NAS PEQUENAS E MÉDIAS PROPRIEDADES RURAIS



     Hoje vivemos uma nova realidade na agricultura familiar brasileira, onde alguns conceitos são colocados em xeque, direcionando nossa visão ao termo “empresários rurais”, onde o empresário rural faz parte de um complexo de relações econômicas e contratuais ligadas em cadeia, chamada de agronegócio. Neste sistema não se mede mais o tamanho da atividade, considerando-se a área física que possui ou ocupa, e sim pela sua capacidade de renda extraída por hectare ou unidade animal produzida nesta área. Dentro deste contexto o empresário rural ou administrador rural precisa dar novo foco a sua função na propriedade, onde antigamente o serviço braçal era fundamental para produzir, hoje com a globalização é preciso uma gama de conhecimentos, pois não basta produzir, mas sim tornar a atividade economicamente viável. Assim o administrador precisa ter conhecimento técnico, conhecimento de mercado, controle administrativo, administração de recursos humanos, administração estratégica e visão da cadeia como um todo, para gerenciar sua propriedade e torná-la rentável para si e seus sucessores. Fácil né? Mas como tornar isto possível! É ai que entram as ações e o conhecimento de nós profissionais do Agronegócio, onde através das cooperativas ou empresas de assistência precisamos levar estes conhecimentos as empresas rurais e ajudar a colocá-las em prática, pois o nosso futuro profissional depende também das pequenas propriedades rurais, portanto “nós” precisamos nos ajudar.
        Por ser um assunto de elevada importância e um conteúdo extenso, vou abordar os assuntos de gestão das propriedades rurais em etapas, para melhor compreensão. As próximas postagens vão abordar o assunto fiquem blogados.
Fonte consultada: material de estudos da diciplina de Gestão da Pequena Propriedade Rural do curso de Agronegócios da UNIGRAN.

sábado, 19 de maio de 2012

MICOTOXINAS NA CADEIA PRODUTIVA DO LEITE

Hoje vamos ampliar o foco do blog, para falar sobre micotoxinas que afetam vacas de leite e prejudicam o desempenho do animal, a produção e também podem afetar o consumidor de leite e como se não bastasse podem comprometer a exportação do leite para alguns países como os Estados Unidos e Europa, que já fazem testes para identificar micotoxinas no mesmo e estabelecem padrões máximos de residuos no leite. Há algum tempo, quando se falava em micotoxinas relacionavámos as mesmas á suínos e frangos onde os danos eram mais diretos. Hoje podemos afirmar que as micotoxinas também causam grandes prejuízos á pecuária leiteira.
Vamos falar um pouco das principais micotoxinas e seus danos aos animais e a produção:
- Fumonisina - baixa o consumo de alimentos e consequentemente ocorre queda no desempenho, queda na produção de leite e queda na imunidade dos animais.
- Zearalenona - provoca intumecimento da vulva, vaginite, secreção vulvar, abortos, cios irregulares e queda reprodutiva.
- Aflatoxinas - podem causar gastroenterite, hemorragia intestinal, baixa função ruminal, diarréia e indiretamente pode provocar o aparecimento de laminite.
- Fumonisina e Aflatoxina B1 - ésta contamina o leite, reduz a produtividade, aumenta os casos de mastites e também os valores de CCS. Nos seres humanos aumenta em muito as chances de se desenvolver tumores.
Estas são hoje as principais, mas á outras que ainda estão em estudos. Mas como evitar todos estes problemas? Bom o ideal seria evitar a sua formação através dos fungos, ou seja, evitar que os grãos de soja e milho fermentem devido a úmidade ou mal armazenamento, evitar grãos ardidos, ensilar o milho no ponto certo e fazer a compctação e armazenagem correta em silos bem vedados. Mas fazer todo este manejo e controle, ou adquirir produtos livres de micotoxinas é praticamente impossível, por isso precisamos fazer uso de ferramentas chamadas de adsorventes de micotoxinas, ou seja, são produtos que misturados as rações principalmente conseguem sequestrar as micotoxinas e reduzir seu efeito maléfico aos animais e a sua produção. Existem vários produtos no mercado, mas devemos atentar a algumas características como: certificar-se de que o produto tenha registro e que o produto em questão tenha laudos de eficiência in vitro e in vivo para as micotoxinas indicadas e que, nos testes de eficiência tenha sido utilizada a dose recomendada no campo e com contaminações de micotoxinas condizentes com nossa realidade. Por isso é sempre bom seguir as orientações dos profissionas da sua cooperativa ou empresas de assistência.
Fontes consultadas:
IEPEC, revista leite.
Produção- Edson.

segunda-feira, 26 de março de 2012

CANAL DO PRODUTOR-BOLETINS INFORMATIVOS.

Estou compartilhando o site Canal do Produtor porque achei muito interessante e de grande utilidade, para sanar dúvidas e para se manter informado. Acessem o link abaixo e confiram diversos artigos relacionados ao código florestal e outros, que estão gerando tanta polêmica e discusão nos últimos meses, veja as mudanças no código no passar dos anos, mudanças que deixaram o produtor na ilegalidade, mesmo desmatando legalmente (boletim nº 8).
Clique abaixo:

sexta-feira, 16 de março de 2012

ÁCAROS NA SOJA

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Os ácaros sempre foram considerados pragas secundárias na cultura da soja, mas nas últimas safras seus danos em algumas lavouras foram significativos, as espécies mais comuns são o ácaro rajado, o ácaro vermelho e o ácaro branco. Os ácaros são da mesma classe das aranhas (aracchnida), mas são de tamanho bastante reduzido, medindo menos de 1 mm e normalmente vivem na parte inferior das folhas, a lupa é fundamental para sua identificação. Também são importantes pragas em algodão, citros, feijão e hortaliças. Sua disseminação ocorre através do vento e o aumento da população é favorecido pelas temperaturas elevadas e periodos de estiagem. Os ácaros perfuram as folhas na parte inferior e se alimentam do líquido exsudado, devido a esse ataque as folhas inicialmente ficam com coloração esbranquiçada ou prateada, evoluindo para a cor marrom, por isso, populações elevadas de ácaros pode causar a queda prematura das folhas, resultando em grandes perdas de produtividade, alem disso eles injetam toxinas durante sua alimentação, que podem retardar o desenvolvimento das plantas e consequentemente afetar a floração e produção de grãos. Grandes ataques podem reduzir em até 50% a produtividade (extremo). O controle deve ser iniciado no início das infestações, principalmente quando o clima é favorável a praga, a chuva intensa controla naturalmente os ácaros, mas quando usarmos produtos químicos, dar preferência a produtos acaricidas do grupo das avermectinas, pois possuem efeito residual maior do que os inseticidas convencionais. Outro aspecto importante a observar é reduzir o uso de produtos piretróides em fases mais adintadas da cultura, pois os mesmos dispersão a praga e matam seus inimigos naturais, favorecendo a multiplicação populacional dos ácaros. No Brasil não existem dados específicos para o momento de controle, mas recorendo  aos a dados dos EUA vemos que o controle deve ser iniciado com 25% de folhas prateadas nas reboleiras ou quando forem encontrados mais de 20 ácaros por folha. Portanto é preciso fazer verificações todas as semanas para controlar a praga logo de início.
Material consultado:
DETEC-COTRISA
EMBRAPA
Foto,  vídeo e edição - Edson J. Christ. 

terça-feira, 13 de março de 2012

PERCEVEJO MARROM

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O adulto desta praga tem coloração marrom escuro e mede cerca de 13 mm, tem dois prolongamentos laterais em forma de espinhos, o que facilita sua identificação. Os ovos são de cor bege e são colocados em linhas paralelas. O ciclo de vida normalmente é dividido em: ovos =  7 dias, ninfa = 29 dias e adulto = 78 dias, mas a média é de 40 dias. Cuidado para não confundir com o percevejo barriga verde, que tem o diferencial da barriga verde. O dano do percevejo marrom ( Euschistus heros) não difere muito dos outros percevejos, onde os danos diretos são queda na produtividade pelo caimento de vagens picadas, diminuição de tamanho e peso dos grãos picados e redução de germinação, além destes á os danos indiretos são transmição de doenças as sementes e a retenção foliar, onde as vagens maduram e as folhas continuam verdes. Os danos se iniciam na fase de início da formação das vagens ( canivetinho) e o controle deve iniciar quando na batida de pano forrem encontrados dois percevejos adultos por metro linear em lavouras de produção de sementes e de quatro percevejos em lavouras comerciais. O controle ideal seria com o Manejo Integrado de Pragas, mas em situações mais sérias e de grande infestações é preciso apelar para o controle químico com o uso de produtos específicos, pois esta praga junto com os demais percevejos são umas das mais importantes para a cultura da soja, podendo causar grandes prejuízos.
Fontes de pesquisa: Embrapa e Fundação Mato Grosso.
Fotos e edição: Edson José Christ.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

COCHONILHA-DA-RAÍZ NA SOJA.

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As cochonilhas são insetos sugadores, que atacam vários tipos de culturas e existem diversas espécies, aqui vamos abordar em específico a cochonilha-da-raíz (Dysmicoccus brevipes) encontrada na cultura da soja. Como ela não é uma praga importante, no momento, para a cultura, seus danos ainda não foram quantificados, mas nos ultimos anos ela tem aparecido mais freqüentemente nas lavouras, principalmente em lavouras de plantio direto e com muitas plantas daninhas. Ela normalmente aparece em reboleiras, seus principais sintomas são: amarelamento, murcha e mau desenvolvimento, principalmente sob stres hídrico. Para encontra-la basta arrancar uma planta e analizar as raízes, pode ser vista sem lupa.

Fonte-Documentos Online da Embrapa, Dezembro de 2007.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Lagarta Falsa-medideira da soja.


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Lagarta falsa-medideira
(Pseudoplusia includens)

Esta lagarta sempre foi considerada uma praga secundária da cultura da soja, mas grandes infestações em lavouras nas ultimas safras, tem transformado esta lagarta em uma grande praga. Como se vê no video ela tem uma andar característico de mede-palmo, por isso seu nome. Tem um ciclo de vida de 46 dias e seu ataque é facilmente diagnosticado, pois ela não consome as nervuras das folhas que ficam com o aspecto de rendilhado, quando adulta é capaz de consumir até 200 cm² de área foliar, multiplique isso  por 3 lagartas por planta, por ex e veraz o dano. A lagarta pode estar aumentado sua população  devido ao uso errado de inseticidas que matam seus inimigos naturais, por isso antes de usar qualquer produto peça orientação para um profissional da áera. Seu controle deve ser feito quando se encontram até 40 lagartas por pano-de-batida, ou quando o dano for de até 30% de desfolha na fase vegetativa e 15% quando aparecerem as primeiras flores. Por serem mais tolerantes a inseticidas que a lagarta da soja, deve-se usar inseticidas específicos e se possível seletivos, como a lagarta ataca a parte mais mediana da planta também é interessante usar um volume maior de calda e aplicar nas horas mais frescas do dia.

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Tripes na cultura da soja

Clique sobre as fotos para ampliar (ninfa de tripes)


 O tripes é um minúsculo inseto raspador-sugador, que normalmente mede entre 0,5 à 0,8 mm e é considerado uma praga secundária da cultura da soja, mas em anos mais secos sua população pode atingir nível de dano à cultura e sendo necessário o controle da praga com inseticidas. Os principais danos causados são as lesões diretas nas folhas para se alimentarem da seiva e essas "feridas" fazem as folhas perderem mais água, murchando mais depressa e isso aliado a falta de chuvas pode aumentar as perdas. Além disso, essas lesões são porta de entrada de fungos e bactérias que causam doenças. O tripes também pode transmitir alguns vírus ás plantas e em grandes quantidades (40-50) por folha, causam o envelhecimento precoce da mesma fazendo com que a folha caia da planta, prejudicando o desenvolvimento da mesma. Quando for necessário o controle químico sempre usar inseticidas específicos registrados para a praga.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

LAGARTA DO CARTUCHO DO MILHO



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 Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda


        Ésta é uma das principais pragas da cultura do milho convencional, nas fotos podemos observar os danos causados em diferentes fazes de desenvolvimento, desde a raspagem das folhas até a destruição do cartucho. Segundo os especialistas no assunto, a fase mais sensível do ataque é quando as plantas estão com 8 a 10 folhas. As perdas com o ataque da praga varia conforme o estágio de desenvolvimento das plantas, mas a perda pode chegar a 34%. O controle deve iniciar quando o ataque atingir em torno dos 17% dE plantas atacadas, o controle é feito através de insetisidas específicos, que são aplicados via pulverização, de preferência usar inseticidas seletivos que não prejudicam os inimigos naturais, que também controlam a praga. Hoje com a chegada dos milhos trangênicos, as perdas com as lagartas reduziram para praticamente zero, pois o milho é resistente a alguns tipos de lagartas que causam mais danos, a trangenia além de reduzir as perdas de produção, também reduziu o uso de inseticidas e assim reduziu-se a poluição do meio ambiente.
Fonte:
Alguns dados foram tirados de um artigo da EMBRAPA.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Ferrugem na soja.

Para aumentar clique sobre as fotos.



As fotos mostram os danos causados pela  ferrugem asiática na cultura da soja, neste caso o produtor não usou marcador de linha na aplicação do fungicida e esta faixa não recebeu nenhuma aplicação de produto. Soja já em final de ciclo. A ferrugem asiática da soja é causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi e no momento é considerada uma das principais doenças da cultura, devido a grande perda econômica que pode causar. O controle e prevenção devem ser feitos com rotação de culturas e fungicidas específicos.